No Destino do meu Peito
A minha solidão não é da conta de ninguem
Só quero um bem se esse bem for de verdade
Eu sei que o que for meu um dia vem
Por esse dia eu vivo doido de vontade
Quem quiser morar no deserto do meu peito
So tem um jeito de poder me consolar
tem que ser treinado pra fazer amor direito
se nao for feito não vou ter como lhe dar
Tudo que ganhei no mundo da solidao
So se aprende quando se vive sozinho
Venho logo, vem alegre e satisfeito
Fogoso pra ganhar o meu carinho
Writer/s: Edgar Mão Branca