Adriano Dias

Refratário Popular


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No samba o mais infinito
sentido do canto escrito,
do triste estreito rabisco,
é o velho refrão que repete.

Como eu, não me queimo em aguardências...
não ofusco adjacências, nem prometo não pagar.
Há confusos conflitantes, ilustradas ignorantes,
que vivem só a me indignar.

Sou Refratário Popular.


Writer/s: Adriano Dias