
Abstinência
Sentado à mesa pude ver o reluzente dos teus belos olhos
Com toda clareza
Vim ver de perto a primavera vai anunciar
Que o mundo não vai acabar
Procurar algo pra agente se alimentar
Abstinência decorrendo entre as pessoas
Quero ficar ao seu lado e não acreditar
Nas atitudes sórdidas imposta pela lei dos fortes
Toda divergência que o mundo trafega somos afetados
Pela vida humana porém desumana somos devastados
Toda divergência que o mundo trafega somos afetados
Pela vida humana porém desumana somos devastados
E ainda podemos sorrir e unir
Sentado à mesa pude ver o reluzente dos teus belos olhos
Com toda clareza
Vim ver de perto a primavera vai anunciar
Que o mundo não vai acabar
Procurar algo pra agente se alimentar
Abstinência decorrendo entre as pessoas
Quero ficar ao seu lado não acreditar
Nas atitudes sórdidas imposta pela lei dos fortes
Toda divergência que o mundo trafega somos afetados
Pela vida humana porém desumana somos devastados
Toda divergência que o mundo trafega somos afetados
Pela vida humana porém desumana somos devastados
Toda divergência que o mundo trafega somos afetados (Africa)
Pela vida humana porém desumana somos devastados (Bostina)
Toda divergência que o mundo trafega somos afetados
Pela vida humana porém desumana somos devastados
Toda divergência que o mundo trafega somos afetados
Pela vida humana porém desumana somos devastados
Toda divergência que o mundo trafega somos afetados
Pela vida humana porém desumana somos devastados
Toda divergência que o mundo trafega somos afetados
Writer/s: Alexandre Guedes Ramalho