Arnaldo Soares

Diamante Negro


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DIAMANTE NEGRO
Arnaldo Soares

O meu diamante negro, na moenda partiu,
Escorreu-me nos dedos, foi de volta pro rio,

O rio que atalha a sua calha estrangulada por despejos inocentes,
Dos descrentes pela vida dos então sobreviventes,
Que ao chegarem à nascente vão por ela se matar,
vão por ela se matar, vão por ela se matar.

Os meu cabelo negro, da cabeça sumiu,
E inda sobraram-me os medos, pelas aguas do rio.

O rio que atalha a sua calha estrangulada por dejetos indecentes,
Dos descrentes pela vida dos futuros descendentes,
Que ao chegarem à nascente, vão por ela se matar,
vão por ela se matar, vão por ela se matar

O meu diamante negro, na moenda partiu,
Escorreu-me nos dedos, foi de volta pro rio,

O rio que atalha a sua calha estrangulada por despejos inocentes,
Dos descrentes pela vida dos então sobreviventes,
Que ao buscarem à nascente vão por ela se matar,
vão por ela se matar, vão por ela se matar.

Os meu cabelo negro, da cabeça sumiu,
E inda sobraram-me os medos, pelas aguas do rio.

O rio que atalha a sua calha estrangulada por dejetos indecentes,
Dos descrentes pela vida dos futuros descendentes,
Que ao buscarem à nascente, vão por ela se matar,
vão por ela se matar, vão por ela se matar.


Writer/s: Arnaldo Soares