Khalil

Guerreiro de Aruanda


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Eu hoje acordei com a macaca e peguei da gaveta todas suas cartas para queimar e te enviar às cinzas.
Mas ouvi dizer da macaca ''Não faça! Desfaça!'', as joguei pela casa e fui pra rua,
e ao retornar, em suma, eu deitei

e sonhei com uma lua bonita, onde tocavam cítaras e flautas de Pã.
E um berimbau de boca na boca dum tal de São Jorge
fazia loucuras com a minha cabeça que a essa altura estava de bandeja pro dragão.

Ai, meu Deus!
Com essa o dragão não contava, o santo mais forte era o meu.
Que força tinha sua espada!
Ai, meu Deus!
Com essa o dragão não contava, o santo mais forte era o meu.
Que força tinha sua espada!

Eu sou guerreiro de Aruanda!
Eu sou guerreiro de Aruanda!
Eu sou guerreiro de Aruanda!

Agora acordei sem macaca e pensei ''Que loucura!'',
esse sonho de cura foi como uma carta do mundo de lá
me lembrando que o mundo da gente não é o de cá.

Eu sou guerreiro de Aruanda!

E um berimbau de boca na boca dum tal de São Jorge
fazia loucuras com a minha cabeça que a essa altura estava de bandeja pro dragão.

Ai, meu Deus!
Com essa o dragão não contava, o santo mais forte era o meu.
Que força tinha sua espada!

Eu sou guerreiro de Aruanda!
Eu sou guerreiro de Aruanda!
Eu sou guerreiro eiro eiro eiro eiro eiro eiro eiro eiro eiro ê!

Ogunhê!


Writer/s: Khalil