Alapada

Andarilho


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Vou dar um tempo, já cansei de ser escravo da selva de pedra
Vou viajar, sentir a brisa, pupila dilatar
enxegar novos mundos

Então perceber o que a gente precisa
Pra entender o a gente quer ser
Então perceber o que a gente precisa
Pra entender o a gente quer ser

Vou na boa levando a vida do jeito que sempre sonhei
Na bagagem as histórias dos lugares onde andei
Vou na boa levando a vida do jeito que sempre sonhei
Na bagagem as histórias dos lugares onde andei

Vou dar um tempo, já cansei de ser escravo da selva de pedra
Vou viajar, sentir a brisa, pupila dilatar
enxegar novos mundos

Então perceber o que a gente precisa
Pra entender o a gente quer ser
Então perceber o que a gente precisa
Pra entender o a gente quer ser

Vou na boa levando a vida do jeito que sempre sonhei
Na bagagem as histórias dos lugares onde andei
Vou na boa levando a vida do jeito que sempre sonhei
Na bagagem as histórias dos lugares onde andei

Vagando livremente, colhendo a paz, semeando o amor
O que levarei dessa vida o dinheiro não comprou
A tal felicidade e os momentos preciosos de maior valor
Apenas lembranças de tudo é o que ficou

Sou andarilho...
Sou andarilho...


Writer/s: Naná Escalabre