Luiz Melodia

Congênito


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Se a gente falasse menos
Talvez compreendesse mais
Teatro, boate, cinema
Qualquer prazer não satisfaz
Palavra figura de espanto, quanto
Na terra tento descansar

Se a gente falasse menos
Talvez compreendesse mais
Teatro, boate, cinema
Qualquer prazer não satisfaz
Palavra figura de espanto, quanto
Na terra tento descansar

Mas o tudo que se tem
Não representa nada (nada, nada)
'Tá na cara
Que o jovem tem seu automóvel
O tudo que se tem
Não representa tudo (tudo, tudo)
O puro conteúdo é consideração

Quem não vê
Não goza de consideração
Então saia consideração
Quem não vê
Não goza de consideração
Então saia consideração

Se a gente falasse menos
Talvez compreendesse mais
Teatro, boate, cinema
Qualquer prazer não satisfaz
Palavra figura de espanto, quanto
Na terra tento descansar

Se a gente falasse menos
Talvez compreendesse mais
Teatro, boate, cinema
Qualquer prazer não satisfaz
Palavra figura de espanto, quanto
Na terra tento descansar

Mas o tudo que se tem
Não representa nada
'Tá na cara
Que o jovem tem seu automóvel
O tudo que se tem
Não representa tudo
O puro conteúdo é consideração

Quem não vê, não vê e
Não goza de consideração
Então saia consideração
Quem não vê
Não goza de consideração
Então saia consideração


Writer/s: Luíz Melodia