Doce
Doce
é numa manhã de inverno
o café, quente na mesa
e lá fora o frio eterno
Doce
é chegar ao fim de um dia
acender em nós o fogo
na noite que principia
É tão doce, tão bom
ao cair da tarde, a porta a abrir
Nós sentir então
correr para ti, p´ra te abraçar
É tão doce agora
a chuva a cair, o frio lá fora
e o nosso amor já não demora
e o teu jantar já não tem mora
É tão doce então
dou-te um beijo e tu
tu dás-me a mão
um gesto, uma cor, uma canção
mesmo que nas coisas que senão
Doce
é numa manhã de inverno
o café, quente na mesa
e lá fora o frio eterno
Doce
é chegar ao fim de um dia
acender em nós o fogo
na noite que principia
É tão doce, tão bom
ao cair da tarde, a porta a abrir
Nós sentir então
correr para ti, p´ra te abraçar
É tão doce agora
a chuva a cair, o frio lá fora
e o nosso amor já não demora
e o teu jantar já não tem mora
É tão doce então
dou-te um beijo e tu
tu dás-me a mão
um gesto, uma cor, uma canção
mesmo que nas coisas que senão
Doce
é numa manhã de inverno
o café, quente na mesa
e lá fora o frio eterno
Writer/s: Tózé Brito