Letras de canciones
Vota: +0


Idiomas
  

Traducción automática
      
NOTA IMPORTANTE El uso de traducciones automáticas suele dar resultados inesperados.
 
Comentarios

Chico Buarque, durante a ditadura militar – mais precisamente durante os anos de 1974 e 1975 – usou o pseudônimo de Julinho da Adelaide para enganar a censura.

Aparece en la discografía de

Acorda Amor


Versión de Chico Buarque
Acorda, amor
Eu tive um pesadelo agora
Sonhei que tinha gente lá fora
Batendo no portão, que aflição
Era a dura, numa muito escura viatura
Minha nossa santa criatura
Chame, chame, chame lá
Chame, chame o ladrão, chame o ladrão

Acorda, amor
Não é mais pesadelo nada
Tem gente já no vão de escada
Fazendo confusão, que aflição
São os homens
E eu aqui parado de pijama
Eu não gosto de passar vexame
Chame, chame, chame
Chame o ladrão, chame o ladrão

Se eu demorar uns meses convém, às vezes, você sofrer
Mas depois de um ano eu não vindo
Ponha a roupa de domingo e pode me esquecer

Acorda, amor
Que o bicho é brabo e não sossega
Se você corre o bicho pega
Se fica não sei não
Atenção
Não demora
Dia desses chega a sua hora
Não discuta à toa, não reclame
Clame, chame lá, clame, chame
Chame o ladrão, chame o ladrão, chame o ladrão
(Não esqueça a escova, o sabonete e o violão)

(1974)







 
PUBLICIDAD
PUBLICIDAD

 

LO + EN CANCIONEROS.COM
PUBLICIDAD

 

HOY DESTACAMOS
Novedad discográfica

el 12/05/2025

La cantautora chilena Magdalena Matthey combina en Instinto raíces latinoamericanas con sonoridades setenteras y cuenta con las colaboraciones destacadas de Natalia Lafourcade y Tata Barahona.

HOY EN PORTADA
Novedad discográfica

el 14/05/2025

Albert Pla presenta Todo me va bien, el primer adelanto de su próximo disco — que verá la luz a finales de este año—, una inesperada colaboración con Kase.O que combina humor, crítica social y un estribillo tan irónico como pegadizo.

 



© 2025 CANCIONEROS.COM