Rosa e Espinho


Quando bate mais um coração que vive longe na solidão na solidão
Quando bate mais um coração que vive sempre na solidão haja perdão
No fim do caminho a rosa e o espinho
Nascem do mesmo chão e não tem razão

No fim do caminho a rosa e o espinho
Nascem do mesmo chão
E não tem razão

Tem nas mãos os calos do trabalho
Dorme em chão de pedra com retalhos
Lhes deram coragem pra seguir viagem
Mas não deram proteção

Pede um troco, um gole, um cigarro
Vende doces no sinal fechado
A vida foi dura, continua feia
Para cada sim, dois nãos
E não tem razão
A vida foi dura, continua feia
Me rendo a oração
Pra pedir perdão

Quando bate mais um coração que vive longe na solidão na solidão
Quando bate mais um coração que vive longe sempre na solidão na solidão
Quando bate mais um coração que vive longe na solidão na solidão
Quando bate mais um coração que vive sempre na solidão haja perdão
No fim do caminho a rosa e o espinho
Nascem do mesmo chão
E não tem razão

No fim do caminho a rosa e o espinho
Nascem do mesmo chão
E não tem razão

Tem nas mãos os calos do trabalho
Dorme em chão de pedra com retalhos
Lhes deram coragem pra seguir viagem
Mas não deram proteção

Pede um troco, um gole, um cigarro
Vende doces no sinal fechado
A vida foi dura, continua feia
Para cada sim, dois nãos
E não tem razão
A vida foi dura, continua feia
Me rendo a oração
Pra pedir perdão

Quando bate mais um coração que vive longe na solidão na solidão
Quando bate mais um coração que vive longe sempre na solidão na solidão
Quando bate mais um coração que vive longe na solidão na solidão
Quando bate mais um coração que vive longe sempre na solidão haja perdão
No fim do caminho a rosa e o espinho
Nascem do mesmo chão
E não tem razão

No fim do caminho a rosa e o espinho
Nascem do mesmo chão
E não tem razão


Autor(es): Greice Ive / Marco Brito / Paulo Loureiro