Humanifesta
Pelas grades da janela
O anticristo, a antimatéria
O antigamente semente distante
O belo defeito é seu toque brilhante
Um corpo sem alma é uma água sem copo
São mundos da lua, são velhos esnobes
São fardas carentes de um novo semblante
São fardos que secam ao vento uivante
Essa sua vontade hermética
De tentar entender a razão
Se notar verás é só o ócio
Nosso encontro perdeu a dialética
Eu também posso ficar nu
Por que é tão difícil aceitar o óbvio?
Pelas grades da janela
O anticristo, a antimatéria
O antigamente semente distante
O belo defeito é seu toque brilhante
Um corpo sem alma é uma água sem copo
São mundos da lua, são velhos esnobes
São fardas carentes de um novo semblante
São fardos que secam ao vento uivante
E essa sua vontade hermética
De tentar entender a razão
Se notar verás é só o ócio
Nosso encontro perdeu a dialética
Eu também posso ficar nu
Por que é tão difícil aceitar o óbvio?
Menina não vá por esse caminho
Que sá um leão não reine sozinho
A gauche ou droit, Jabor ou Narciso
Humanifesta
Menina não vá por esse caminho
Que sá um leão não reine sozinho
A gauche ou droit, Jabor ou Narciso
Humanifesta
Menina não vá por esse caminho
Que sá um leão não reine sozinho
A gauche ou droit, Jabor ou Narciso
Humanifesta, ah ah ah
Autor(es): Gustavo Pontes Barreira, Tchong