Lapa
Laialá lalaiá laiá laiá
Laialá lalaiá laiá laiá
Ela é Rio antigo
Com tempero atual
Donzela nunca foi
Tem cenário sensual
De águas diferentes
Cores que entorpecem muita gente
Celebridades lá moraram
Arcos magos diz a lenda
Madame Satã e outros atravessaram
Malandro não se ofenda
Mas a navalha sambou
A oferenda hoje é arte
Em que cabe seu clamor
Malandro não se ofenda
Mas a navalha sambou
A oferenda hoje é arte
Em que cabe seu clamor
Talentos por todos os cantos
E um circo voador
Lapa tem malandragem
Tem doutor
Terno de linho, vernissage, poesia
Samba, choro, boemia
Bebericagem e nostalgia
Amores, alegrias e paixões
Envolvidos em ilusões
Nunca se cansam de sonhar
Talentos por todos os cantos
E um circo voador
Lapa tem malandragem
Tem doutor
Terno de linho, vernissage, poesia
Samba, choro, boemia
Bebericagem e nostalgia
Amores, alegrias e paixões
Envolvidos em ilusões
Nunca se cansam de sonhar
Amores, alegrias e paixões
Envolvidos em ilusões
Nunca se cansam de sonhar
Laialá lalaiá laiá laiá
Laialá lalaiá laiá laiá
Autor(es): Nilo Motta