Lapidar
Tem um pedaço do passado em mim, um estilhaço do teu eu no meu,
como uma lágrima que se fez tinta só pra pintar pra sempre
o meu, o seu, o nosso
castelo de cartas marcadas nesse jogo sujo
que agora se embaralha ao vento que vem soprar segredos meus.
Há uma parte do passado aqui, pelos escombros do que foi um lar,
mas nosso choro transformou-se em chuva para regar e eternizar.
O nosso choro transformou-se em chuva pra nos banhar em nossas próprias lágrimas,
nos ensinando uma lição sagrada, que o amor dói mas é pra nos curar.
O nosso choro transformou-se em chuva pra nos banhar em nossas próprias lágrimas,
nos ensinando uma lição sagrada, o amor dói para nos lapidar.
Tem um pedaço do passado em mim, um estilhaço do teu eu no meu,
como uma lágrima que se fez tinta só pra pintar pra sempre
o meu, o seu, o nosso
castelo de cartas marcadas nesse jogo sujo
que agora se embaralha ao vento que vem soprar segredos meus.
Há uma parte do passado aqui, pelos escombros do que foi um lar,
mas nosso choro transformou-se em chuva para regar e eternizar.
O nosso choro transformou-se em chuva pra nos banhar em nossas próprias lágrimas,
nos ensinando uma lição sagrada, que o amor dói mas é pra nos curar.
O nosso choro transformou-se em chuva pra nos banhar em nossas próprias lágrimas,
nos ensinando uma lição sagrada, o amor dói para nos lapidar.
E o meu pranto fez-se assim um canto, que é pra eu cantar, cantar, cantar.
Autor(es): Khalil