Pecados Capitais


Ei meu irmão, ouça aqui, da licença
Concorda viver-se o caos da emergência
Todos correm feitos filhos, de urgência
Se não for o decreto é a falência

A gente chega ao extremo da demência
E exigem que façamos a diferença

Animais racionais ou irracionais

Grande mundo pequeno
Tuas guerras é o proprio veneno
O cálice que todos bebemos
O poder nos torna muito bem menos
A paz é o que muitos queremos
Pois o homem na essência é ameno

Diferenças quase não se vêem mais
E insistem em termos como normais
Pai, mãe, filho, irmão, amigo, rivais
São o resultado dos pecados capitais
Ó Deus do céu e da terra, intervenha nestes pobres mortais


Writer/s: Graziel Borsatti