Juh


Eu via algo escondido em juliana
Ela tinha um certo brilho nos olhos
Que atravessava todo o meu corpo
Talvez sem querer tenha me enrustido
Com aquela face oculta e misteriosa
Vontade incontrolável da carne
Oh juh...
A verdade é tão viva que parece morta
E a razão quase não se encontra...
Oh juh...
Por que isso aconteceu?

Hora, por que não tinha dito que era outra?
Num sonho você me beijava a boca
Fingia ser sempre o que não era
Hora, por que não tira logo essa mascara?
Por favor, não machuque mais nada.
Que possa fazer parte da minha alma..

Oh juh...!
Juh, eu pensei nos seus olhos,
Eram só como dois olhos,
Não havia nada lá dentro...
Juh, aquilo foi jogo sujo,
Agora eu até que fujo
De uma coisa que eu não enxergo...
Juh foi um sonho absurdo...
Hora, por que não tinha dito que era outra?
Num sonho você me beijava a boca
Fingia ser sempre o que não era.

Hora, por que não tira logo essa mascara?
Por favor, não machuque mais nada.
Que possa fazer parte da minha alma
Eu via algo escondido em juliana
Ela tinha um certo brilho nos olhos
Que atravessava todo o meu corpo.
Talvez sem querer tenha me enrustido
Com aquela face oculta e misteriosa
Vontade incontrolável da carne...
Bem que tinha uma coisa que eu não via
Nela havia uma coisa que eu não percebia,
Fez meu dia virar noite
Agora eu já não enxergo mais nada além do seu brilho...

Hora, por que não tinha dito que era outra?
Num sonho você me beijava a boca
Fingia ser sempre o que não era.
Hora, por que não tira logo essa mascara?
Por favor, não machuque mais nada.
Que possa fazer parte da minha alma...
Oh juh..
Hora, por que não tinha dito que era outra?
Num sonho você me beijava a boca
Fingia ser sempre o que não era
Hora, por que não tira logo essa mascara?
Por favor, não machuque mais nada.
Que possa fazer parte da minha alma...
Oh juh...


Writer/s: Jonatas Azevedo Bastos