Letras de canciones
Vota: +45


Idiomas
  

Traducción automática
      
NOTA IMPORTANTE El uso de traducciones automáticas suele dar resultados inesperados.
 
Comentarios

Adaptação: Alexandre O'Neil

Aparece en la discografía de

O saltimbanco


Versión de Joan Manuel Serrat
De aldeia em aldeia
e o vento que o leva
roda e solavanco.
Sua patria é o mundo,
como um vagabundo,
pobre saltimbanco.

Vem de longes terras
percorrendo os velhos
caminhos de pedra.
E daquela raça
que de praça em praça
canta as suas penas.

¡Allez hop!
¡O saltimbanco, allez hop!
de feira em feira.
Sempre risonho,
canta os seus sonhos
e as suas miserias.


Esvazia a sua alforja
dos sonhos que forja
andar e desandar.
Vai ao seu buscar
estrela que apaga
a memoria amarga.

Canta o seu romance
ao som duma dança
hibrida e estranha
Para que o aldeão
le deixe na mão
o pouco que acha.

Quando a noite caia
na velha carroça
guardara a tralha.
E tal como veio
segue o seu caminho
triste e sozinho.

Talvez amanhã
por essa janela
enquanto nos deixa,
roda e solavanco
ouçamos a queixa
desse saltimbanco.







 
PUBLICIDAD
PUBLICIDAD

 

LO + EN CANCIONEROS.COM
PUBLICIDAD

 

HOY DESTACAMOS
Óbito

el 30/09/2025

El cantautor y poeta extremeño Pablo Guerrero, autor de A cántaros, murió a los 78 años en Madrid tras una larga enfermedad; su obra unió canción, poesía y compromiso político durante más de medio siglo.

 

HOY EN PORTADA
Gira «Hola y adiós»

por Xavier Pintanel el 03/10/2025

En un Palau Sant Jordi abarrotado, Joaquín Sabina se despidió de Barcelona con un concierto que fue al mismo tiempo un inventario de vida y un abrazo multitudinario a través de veintidós canciones que, tras más de medio siglo de carrera, ya no le pertenecen solo a él.

 



© 2025 CANCIONEROS.COM