Ronin
Ide
Entre as montanhas e vales
Ronin
Sem Daimyo, Homem-Onda
Sofri
Uma gueixa tirou a paz em mim
Ide
Entre as montanhas e vales
Ronin
Sem Daimyo, Homem-Onda
Sofri
Uma gueixa tirou a paz em mim
Vaguei
Sem interrupções
Imerso em ilusões
Tantas contradições
A ermo, na trilha dos furacões
Se matar o tempo é viajar
Peregrino eterno a vagar
Um xogun sem reinado
Nem tÍ pra me guiar
Passam outonos
Caem rosas
Sob as árvores
Frondosas
Secas folhas da espera que não tem fim
Passam outonos
Caem rosas
Sob as árvores
Frondosas
Secas folhas da espera que não tem fim
Ide
Entre as montanhas e vales
Ronin
Sem Daimyo, Homem-Onda
Sofri
Uma gueixa tirou a paz em mim
Ide
Entre as montanhas e vales
Ronin
Sem Daimyo, Homem-Onda
Sofri
Uma gueixa tirou a paz em mim
Andei
Entre imperadores
E mendigos
Tantas contradições
Levei lições comigo
Sei que não há como o tempo matar
Incansável sempre irei lutar
Mestre do meu próprio destino a sonhar
Passam outonos
Caem rosas
Sob as árvores
Frondosas
Secas folhas da espera que não tem fim
Passam outonos
Caem rosas
Sob as árvores
Frondosas
Secas folhas da espera que não tem fim
Ide
Entre as montanhas e vales
Ronin
Sem Daimyo, Homem-Onda
Sofri
Uma gueixa tirou a paz em mim
Ide
Entre as montanhas e vales
Ronin
Sem Daimyo, Homem-Onda
Sofri
Uma gueixa tirou a paz em mim
Autor(es): Hugo Cardoso Rodrigues, Tarso Pinho Almeida Guimarães