Dís/par


A serpente ele seguia sem sequer saber um cerco sem saída a pensar que só será salvo a caçar quem só podia Sussurrar mas santinho só seria mesmo ao espirrar sentia-se em casa sem bater à porta de um senhor Qualquer que nem sonhava o receber o ódio é cego ao ponto de não se saber o lado do Senhor

A soberba sobrava pra venda na senda de saulo a soberba sobrava pra venda na senda de saulo saulo sa-sa-Saulo saulo

A palavra ele palrava sem poder parar é perseguido o que era perseguidor perdeu de vista o retrovisor paga o Karma pelo pecador foi preso em prisões nas quais foi professor que pena pesada só por professar a fé que à Pena faz planar ao escrever pra ensinar o perdão é puro ao ponto de ebulição de um devoto predador

E a pomba pousou na palma da alma de paulo e a pomba pousou na palma da alma de paulo paulo pa-pa-Paulo paulo


Writer/s: Tota