Fuga e antifuga
A viver o que existe
E que é só tristeza
É melhor já ser triste
E não ter o que esperar
A esperança resiste - É uma ilusão
A qualquer incerteza - Desilusão
A suprema pobreza - Oh, solidão
E não ter o que esperar
É melhor desesperar
É melhor desconhecer
É melhor desenganar
O coração que vai sofrer
Só o amor nos eleva - É um adeus que nunca finda
Só o amor nos exalta - Ai, quem me dera o esquecimento
Sempre que ele nos falta - É tão grande o sofrimento
É a treva e a solidão
Oh, tristeza infinita - Deixa em mim teu desespero
Que não há quem conforte - Um dia chega a primavera
O amor e a morte - Sou a vida que te espera
É a treva e a solidão
Vem sem mágoa e sem adeus
Vem banhar-te em minha luz
Vem plantar a tua cruz - Minha cruz
Dentro da cruz dos braços meus
Oh, vem amar!
E quando eu quiser partir
Quando a noite me chamar
Quando o sonho me vier?
Saberei te compreender
Sou mulher, sou mulher, sou mulher, sou mulher
Sou mulher pra te servir
Orquestra
Sou mulher pra te encontrar
Sou mulher pra te perder
Sou mulher pra te ofertar
Tudo o que é lindo no meu ser
Pra te amar até morrer
Oh, amor infinito - Oh, vem, meu amado senhor
Oh, divina certeza - Matar minha sede de amor
Nunca mais a tristeza - Amor, vem plantar tua cruz
Quero amar sem mais adeus - Vem amar sem mais adeus
Nos braços teus - Nos braços meus
Meu amor infinito
Vamos juntos embora
Na esperança da aurora
Que da noite vai raiar
Meu amor infinito! - Meu amor!
Meu amor, vem amar! - Vem amar!
Vem amar! - Meu amor!
Meu amor! - Vem amar!
Meu amor vai raiar no infinito
Seu tempo de adeus
- Meu amor, vem aos braços meus!
Después de siete años sin publicar nuevo material, Ana Belén lanza Vengo con los ojos nuevos, un álbum compuesto por once canciones originales en el que autores como Pedro Guerra, Vicky Gastelo o Víctor Manuel aportan letras centradas en la mujer, la memoria y la mirada vitalista hacia el presente. La producción corre a cargo de David San José.
A sus 94 años, Omara Portuondo publica Eternamente Omara, un nuevo trabajo discográfico en el que revisita grandes canciones del repertorio cubano acompañada por artistas como Nathy Peluso, Pablo López, Angelique Kidjo y Silvio Rodríguez, quien cantará Demasiado, tema incluido originalmente en Segunda cita (2010).
El nuevo álbum de estudio de Quique González llevará por título 1973 y se publicará oficialmente el próximo 3 de octubre de 2025 bajo el sello Cultura Rock Records. El anuncio llega acompañado de la apertura de la preventa y del lanzamiento de su primer avance, Terciopelo azul, una canción grabada en vivo que define el tono de un trabajo que busca reflejar con honestidad el momento presente del artista.
La violinista barcelonesa Olvido Lanza publica su primer disco en solitario tras una larga trayectoria acompañando a grandes cantautores, Mayte Martín, Manolo García, Miguel Poveda y, de forma especialmente destacada, a Joan Manuel Serrat.
El trovador chileno José Manuel Lattus lanzará este año su nuevo proyecto discográfico titulado Entre amigos y cuerdas, un trabajo centrado en la amistad como eje principal y en la música compartida como medio de encuentro. El álbum, previsto para 2025, reunirá colaboraciones con diversos artistas y amigos, recogiendo el recorrido musical y personal de Lattus a lo largo de los años.