Canto de Ossanha
Porque quem dá mesmo não diz
O homem que diz "vou" não vai
Porque quando foi já não quis
O homem que diz "sou" não é
Porque quem é mesmo é "não sou"
O homem que diz "estou" não está
Porque ninguém está quando quer
Coitado do homem que cai
No canto de Ossanha, traidor
Coitado do homem que vai
Atrás de mandinga de amor
Vai, vai, vai, vai, não vou
Vai, vai, vai, vai, não vou
Vai, vai, vai, vai, não vou
Vai, vai, vai, vai, não vou
Que eu não sou ninguém de ir
Em conversa de esquecer
A tristeza de um amor que passou
Não, eu só vou se for pra ver
Uma estrela aparecer
Na manhã de um novo amor
Amigo sinhô
Saravá
Xangô me mandou lhe dizer
Se é canto de Ossanha, não vá
Que muito vai se arrepender
Pergunte pro seu Orixá
Amor só é bom se doer
Vai, vai, vai, vai amar
Vai, vai, vai, vai sofrer
Vai, vai, vai, vai chorar
Vai, vai, vai, vai dizer
Que eu não sou ninguém de ir
Em conversa de esquecer
A tristeza de um amor que passou
Não, eu só vou se for pra ver
Uma estrela aparecer
Na manhã de um novo amor
La cantautora y poeta argentina Caro Tapia presenta Mamífera, su cuarto álbum, una obra integral que combina música, poesía, arte digital y lenguaje audiovisual para narrar la experiencia profunda de la maternidad en cinco estaciones.
Los grupos canarios Los Sabandeños y Mestisay, junto a la voz de Olga Cerpa, revisitan el cancionero isleño y latinoamericano en Balada de Sabanda, un espectáculo conjunto que celebra la memoria musical de Canarias con una gira por todo el archipiélago.
El cantautor catalán Albert Pla celebra sus 35 años de trayectoria con una instalación sonora que proyecta su obra desde el subsuelo del Barri Vell de la ciudad de Girona y un doble concierto como parte del festival Strenes.
La cantautora Clara Montes presenta Marinera en Tierra, un homenaje que recorre el primer y último libro del poeta Rafael Alberti, con música original compuesta sobre sus versos, algunos inéditos, y una propuesta escénica que entrelaza flamenco, jazz y raíces mediterráneas.
A cinco años de su fallecimiento, el periodista Miguel Fernández publica Me va la vida en ello un retrato profundo y cercano de Luis Eduardo Aute, con testimonios inéditos de su entorno más próximo.